Nos invernos de minh'alma não há neve,
nem há chuva ou ventania.
Só a brisa noturna que vagueia,
e os silêncios de suspeita calmaria.
Não há certo ou errado definidos,
só o nu e o vazio deste peito.
Desconheço esse misto de pranto e desejo,
prazer e agonia
que domina a solidão dos meus desesperos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário